FETICHES E BDSM

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Edição especial - Mister K - Libens - Imperio dos Sentidos

Postado | por Anônimo | em ,

Senhoras, Senhores
Meninas e Meninos


Edição Absolutamente Especial de SM - Sem Mistério


pra comemorar, no final da entrevista
baixe o histórico filme: "Império dos Sentidos"



Entrevista com Mister K Rock
- Ex-Proprietário do Libens, marcando o fechamento do 1º ciclo de postagens do SM-Sem Mistério, que vai sempre se apresentar assim: Matérias descontraidas, um pouco de filosofia, muito material para colecionar e entrevistas com a vida inteligente do universo fetichista.




CONHECENDO MISTER K

Mister K RocK (ou simplesmente Mister K). Dominador, bondagista, 31 anos. Quem entra no Libens vai encontrar atrás do balcão, um homem grande e um grande homem. Figura silenciosa, sorriso curto, mas carismático. Pra bom observador, vai ver um cara equilibrado, porém firme e decidido. Mas o que mais chama a atenção é sua integridade, que permite que se apresente aqui de cara limpa, falando do seu começo, da sua infância, dos seus fetiches... sem prolongar, com vocês...



Mister K

SM - Em que momento da sua vida, começou a perceber que tinha desejos sexuais diferenciados das demais pessoas?

MK - 15 anos de idade. Eu já era músico desde os 8. Adolescente no banheiro, vez por outra eu batucava alguma coisa, cantava e tal. Na casa de meus pais, havia um banquinho de couro no banheiro. Certa vez batucando aqui e ali, acertei o banquinho com um cinto. E o som daquilo foi algo maravilhoso. Pensamentos a mil por hora... couro é pele... pele é gente.. meu corpo reagiu na hora... A parir daí, os banhos ficaram mais demorados, mais barulhentos, mais criativos... Mentalmente, todas as colegas da escola acabaram passando por aquele banquinho (rs...). Na época eu estava saindo do grupo escoteiro, e acabei levando comigo o gosto por nós e cordas... Só que a partir daí eu tinha outras razões para gostar e aprender mais... Não sabia se isso era muito diferente do que as outras pessoas gostavam. Eu gostava. E isso me bastava.



SM - Como descobriu que esses desejos, eram fetiches que eram compartilhados com outras pessoas? Quais foram suas surpresas? E como passou a trabalhar isso em você?

MK - 18 anos. Mudança de cidade para cursar faculdade. Saí do RS, para o interior do estado de SP. Longe da família. Morar sozinho. O anonimato de um local completamente novo era um convite para colocar em prática coisas que antes eram só idéias. Isso era 1996. Foi com uma paquera (12 anos mais velha que eu) que comecei a testar as coisas que eu gostava. E ela foi gostando também. Foi nos computadores da Universidade, que pesquisei mais, conheci mais, e acabei tendo contato com um grupo legal de pessoas que conversava praticamente todo dia, pela sala de bate-papo do extinto site “zaz” (atual Terra). Curioso é que na insegurança minha (de pouca idade e de pouco conhecimento), eu não me colocava aos outros como Dominador. Eu já tinha na época a concepção, de que para Dominar, é preciso ser responsável e cuidar bem da integridade do outro. E para isso era preciso conhecimento. O que eu ainda tinha muito pouco. Esse grupo de pessoas se reunia periodicamente em lugares diferentes. Fui convidado para um dos encontros, num Barzinho de São Paulo. Era gente de SP, RJ, MG, RS, PR, DF, vários lugares diferentes. Nesse encontro conheci uma Mulher Dominadora carioca (9 anos mais velha). Encontramos muitas afinidades fora do SM, e o resultado foi namoro. Dentro desse relacionamento eu era o escravo. Até aí tudo bem. Eu queria mesmo aprender de tudo, e não me sentia suficientemente seguro para dominar e me responsabilizar por outra pessoa. Depois de quase um ano, cansado de ser submisso, o namoro acabou. E a partir daí passei a alternar momentos como submisso e como Dominador. Hoje percebo que quem começa a se descobrir bem cedo, como no meu caso, é bastante comum testar muitas coisas diferentes, até se encontrar de verdade dentro de um gosto mais específico. Engraçado é que nunca pensei ser ruim esse meu lado “diferente”. Depois de um tempo, veio uma grande relação baunilha, um longo período afastado (de quase 6 anos), e uma tentativa em vão de achar que o SM tinha sido só uma fase e que eu poderia deixar tudo prá trás. Depois de um tempo de relacionamento, eu já estava casado, e meu relacionamento sempre repleto de diálogo aberto e franco (só sei me relacionar assim), se tornou um casamento aberto. Eu e minha esposa passamos a ter mais liberdades para exercitar nossos desejos. Sem nunca ter parado de pesquisar e mergulhar em busca de conhecimento, voltei ao BDSM, agora confiante, gostando de me reconhecer na essência como Dominador. E isso já tem alguns anos também.



SM - Sabemos que é um adepto do bondage. Poderia nos dizer um pouco de como se sentiu quando realizou sua primeira sessão? Quais prazeres e sensações lhe fez continuar? E principalmente, como aperfeiçoou suas técnicas.

MK - Gosto de corda desde que era um menino escoteiro, quando comecei a descobrir o lado erótico da imobilização. Sempre gostei dessa coisa de ter livre acesso ao corpo da outra pessoa, com a pessoa imobilizada, de testar as sensações da outra pessoa e muitas outras coisas mais. Acho que a maioria das práticas no BDSM podem ser praticadas em conjunto com o bondage (spanking, velas, privação de sentidos, etc.). Mas o bondage simplesmente, já é um prazer imenso para mim. Sobre aperfeiçoar técnicas, acho que a gente aprende sempre. Não existe uma “formatura” em que você diz “pronto, agora eu já sei tudo”. Tudo é processo. Envolve paciência, envolve gostar, envolve atenção, responsabilidade. Gosto de ver vídeos que são tutoriais de bondage e shibari, gosto de ler muito, ver muitas imagens, muitos tutoriais que se encontra no exterior. Acho que o bondage tem uma grande aceitação como prática, pois pode estar ligado à práticas com dor ou não. Então isso amplia muito o leque de praticantes e interessados.



SM - No início, enquanto ainda estava se aperfeiçoando, chegou a ocorrer algum contratempo comparado ao tipo: “- Xiii!!! Sub! Acho que esqueci a chave das algemas!!”




MK - Alguns contratempos não são próprios da inexperiência. Eles podem acontecer a qualquer momento. Foi o que aconteceu quando no dia em que minha escrava saiu de uma sessão e esquecemos de tirar a sua coleira do pescoço. Ela andando na rua, encontra a sua mãe e sua tia fazendo compras. Resolve ir com elas. Num determinado momento, a mãe dela (que já conhecia todo nosso estilo de vida) vira para ela e fala: - “Tira esse negócio do pescoço, pelo menos em público”. Daí ela percebeu que estava usando a coleira esse tempo todo, e quase morreu de vergonha.






SMSabemos que o seu envolvimento com seus fetiches, evoluiu de praticante para fundador de um grupo BDSM chamado GASPER da região de Piracicaba-SP e atualmente é proprietário da casa temática Libens (São Paulo-SP). Poderia resumir como foi esse processo, as conquistas e as dificuldades?

MK - Piracicaba foi a cidade para onde me mudei com 18 anos. Toda vez que eu ia a São Paulo capital, eu encontrava pessoas de cidades vizinhas à minha. Na internet, salas de bate-papo, sempre tinha gente da região. Foi com uma amiga, Srta. Monica, que surgiu a idéia de fazer um grupo para “garimpar” praticantes da região. O primeiro encontro dos “garimpados” até então, tinha apenas 3 pessoas. Era um grupo ainda sem nome, não muito organizado. Um tempo depois, Estávamos em 4 pessoas, que eram eu, mayrika (ainda sem coleira), Srta. Monica e maxine. Essas 4 pessoas iniciaram o que se tornou um grupo mais organizado, que chamamos de GASPER (Grupo de Amantes de SM de Piracicaba E Região). Foi ali que {mayriKa}Mr.K se tornou minha. Depois de quase um ano de relacionamento, estávamos ambos num processo de abertura, nos assumindo cada vez mais como praticantes de BDSM, para amigos, famílias, e todo mundo, sem identidades secreta.O Libens veio como consequência. Veio com a proposta de ser um lugar aconchegante e tranquilo para que essas pessoas pudessem ter contato umas com as outras, sem julgamentos ou preconceitos, e ainda aprender práticas e técnicas. São Paulo, uma das maiores cidades do mundo é ainda um local com uma grande deficiência de locais para praticantes de BDSM (e outros fetiches também). Há pouquíssimas casas do gênero.
Então São Paulo capital foi a escolha para viabilizar nosso estilo de vida.










SM – O Libens é aberto a qualquer um?


MK - O Libens é aberto a qualquer pessoa maior de 18 anos. Basta chegar com a roupa que sentir mais confortável (de couro e metais, a calça jeans), sozinho ou acompanhado, não importa. É um barzinho com a porta prá rua. Não é uma casa fechada ou escondida. A idéia e desmistificar mesmo.



SM - Como são recebidos os curiosos?



MK - Temos muito cuidado em receber os curiosos de maneira acolhedora, e explicando tudo a respeito do que se trata a casa. Sem papas na língua.
Falamos com orgulho dos nossos gostos e tornamos isso algo tão confortável que os curiosos costumam deixar de ser curiosos e passam a se reconhecer como adeptos querendo aprender mais e mais. A gente quebra a distância, e isso coloca os fetiches mais próximos do cotidiano das pessoas. Eles percebem nos primeiros 10 minutos, que se pode conversar de qualquer coisa, sobre si mesmo e sobre seus gostos, e que será respeitado e bem recebido. Rapidamente vejo eles aceitando as diferenças dos outros também. É comum alguém que frequenta a casa há pouco tempo explicar com entusiasmo sobre o ambiente para os recém-chegados. Me satisfaz muito ver isso acontecer.

SM - E quais são os seus projetos para a casa neste ano. Quais os novos projetos que vai se dedicar? E qual irá dar continuidade?


MK - Inaugurar a filial do Libens num castelo Medieval da Europa e montar a versão MaleDom da OWK. (há há há... brincadeirinha).


Em 2009 o Libens vai completar um ano de existência. Tem crescido e as pessoas tem gostado muito. Tem se tornado um ponto de encontro bem legal e as pessoas tem gostado muito de conviver e aprender ao mesmo tempo.


Pretendemos produzir mais workshops, investir mais nessa coisa das pessoas aprenderem técnicas para brincar com segurança. Queremos continuar com a postura de bater o pé na aceitação das diferenças, e fazer as pessoas se sentirem confortáveis para assumir o que gostam e o que são, e ao mesmo tempo continuar incentivando as pessoas a deixar os outros confortáveis também, respeitando-os e aceitando-os.

SM – Terminado, olhando pra si, depois dessa estrada percorrida, orgulha-se da pessoa que Mister K tornou-se e acredita que o BDSM contribuiu pra isso? Conseguiria hoje abandonar a prática do seu fetiche e apenas se relacionar baunilhamente?

MK - Continuo tendo as duas coisas. Eu continuo com meu casamento baunilha aberto e liberal, e também com meus relacionamentos BDSM. Não abandono nem o fetiche, nem a vida baunilha. Há algum tempo me tornei um só, sem essas divisões. O que contribuiu mesmo para a minha vida, não foi só o BDSM. Foi poder descobrir algumas coisas que faziam parte de minha essência, dissolver tabus e preconceitos, e poder viver com meus gostos numa boa. Isso prá mim é coragem. Coragem para rever os próprios princípios. O Mister K que sou hoje me orgulha muito, não apenas por tudo o que foi feito e aprendido até agora, mas principalmente pela confiança e tranquilidade que isso me trouxe para percorrer muita coisa que ainda tem pela frente.




SM – Deixe uma mensagem para aqueles que estão começando. Que ainda tem muitas dúvidas, muitos medos, ou ao inverso, estão deslumbrados e achando que tudo é muito fácil.


MK - Acho que eu gostaria de deixar uma mensagem não apenas para quem está iniciando, mas para todo mundo mesmo.
Nunca deixe de respeitar e aceitar os que considera diferente, pois é assim que será respeitado e aceito por outros também.
Nunca deixe de valorizar uma conversa com os iniciantes, pois nas perguntas deles aprendemos tanto quanto nas respostas dos mais experientes.
BDSM é sobre conhecer a si mesmo, e aceitar-se dentro de seus gostos. Um bom jeito de começar isso é quando respeitamos e aceitamos os outros.
BDSM não é sobre quem amarra melhor, ou sobre quem aguenta mais dor, ou sobre quem tem a maior marca roxa na pele, ou sobre quem tem mais escravos ou escravas, ou ainda sobre quem tem mais tempo de experiência.
Em resumo, BDSM não é competição. É convivência. E não importa quanto tempo você tenha de experiência. Valorize sempre os que vem até você como aprendizes, pois no final das contas, é o que todos somos.




Libens - Rua Voluntários da Pátria, 3157 - Santana - São Paulo, SP - libens@libens.com.br (11) 3804-2407



Império dos Sentidos


(Japão, França, 1976)
Legendas Incluídas


12/12/2008 - 11h48ILUSTRADA 50 ANOS: 1990 - "Império dos Sentidos" é censurado no Brasil
O processo de censura do filme "O Império dos Sentidos", do diretor japonês Nagisa Oshima, foi aberto quatro anos antes que o filme chegasse ao Brasil. Hoje em poder do Arquivo Nacional, como parte do acervo da Censura Federal, o processo inclui pareceres de 12 pessoas que sequer haviam visto o filme e ainda assim pediram sua proibição.
A história de "Império dos Sentidos" começou com uma reportagem sobre o filme publicada em agosto de 1976 pela revista Manchete. Com base na reportagem, o Juizado de Menores de São Paulo reuniu 14 pareceres de comissários de menores, dos quais apenas dois não sugerem a proibição. "É uma história terrível, uma loucura sexual", disse um dos pareceres, assinado por Maria Alice Sampaio Rezende e Armando Sampaio Rezende. "A moça não é normal, ao se colocar em cima do amante no ato sexual", afirmaram.
Na Censura, ""O Império dos Sentidos" recebeu seis pareceres, todos pela interdição. "É obra cinematográfica de enredo chocante e de mensagem duvidosa", disse a censora Teresa Marra. "A película em seu todo torna-se nociva à nossa sociedade", afirmou Telmo Lino. O filme foi submetido à Censura em fevereiro de 1980, proibido em maio e liberado em setembro, após recurso ao então recém-criado Conselho Superior de Censura, que dificilmente mantinha uma proibição. ..


Sinopse Oficial:
Banida logo na sua estréia no New York Film Festival em 1976, uma obra de arte baseada em um dos mais conhecidos escândalos do Japão.

O Império dos Sentidos é a história de uma ex-prostituta que envolve-se em um caso de amor obsessivo com o senhorio de uma propriedade onde ela é contratada como criada. O que começa como uma diversão inconseqüente transforma-se em uma paixão que ultrapassa quaisquer limites. É o mais belo filme erótico do cinema contemporâneo. Inspirado em um caso real, mostra a história de um amor absoluto, onde dois amantes vivem uma paixão total, uma intensa obsessão pelo prazer. Seus desejos se confundem enquanto uma delicada e sensual atmosfera os envolve. Para os amantes não há fronteiras na busca do êxtase ilimitado e puro.

Mestre Yago Comenta:
Lembro bem da polêmica sobre o filme na época que foi lançado. Tanta polêmica hoje, só merece um comentário: Como a perda da manipulação sexual era temida. Não só é um registro histórico do erotismo no cinema, mas a análise mais profunda, vai revelar o poder político que a sociedade estabelecia a sexualidade. Hoje, esse poder mudou o foco, não é mais evidentemente político, mas financeiro. O capitalismo acoplou nossos fetiches a máquina de fazer dinheiro... o poder da sexualidade só trocou de nome, mas continua tão poderoso, como no Império dos Sentidos de 1976

Atores:
Tatsuya Fuji
Kazuko Yoshiyuki
Takahiro Tamura
Takuzo Kawatani
Diretor: Nagisa Oshima
BAIXANDO o Filme Sem Mistério


Comments (2)

Ótima entrevista!
Parabéns!

Senhor parabéns!!!adorei a entrevista com Mister K...tive a oportunidade de conhece-lo atraves do orkut..e ele é exatamente assim como descreveu q devemos ser...sempre aberto a conversar...eu era iniciante quando tive a sorte te encontra-lo pela net.Sou uma fã das atitudes deste Grande Homem e Dominador.
Beijos na alma.

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