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Submissa Arisca - A menina de 19 anos e o BDSM

Postado | por MY | em ,

no post de hoje
baixe as duas versões
do filme Lolita
1997 - de Adrian Lyne
1962 - de Stanley Kubrick


Bom, esta entrevista é especial pra mim pois esperei bastante tempo pra tê-la. Desde o início do Blog, tinha a intenção de entrevistar um(a) jovem que traduzisse a essência do Blog: as dificuldades, as conquistas. as dúvidas, os temores e os amores de quem teve a ousadia, diria a petulância, de iniciar-se no BDSM na mais tenra idade. Iniciar no BDSM subentende-se que esse ser sobrehumano tenha passado por todas as fases possiveis: Ser BDSM e não saber, saber e não poder, poder e não encontrar, encontrar e não acertar, se permitir continuar, persisitir e na contramão de muitos reclamões, atingir a plenitude do prazer BDSM. Com muita  honra e um naco de inveja, é que tenho o grande prazer de apresentar submissa arisca. Mulher, menina, criança, adulta, provocante, leonina...  Mas o melhor de tudo, foi ontem que ela começou e de ontem até hoje ja se passaram quase 3 anos. Pouco tempo pra alguns, uma eternidade pra quem tem nas unhas a urgência da juventude. Bom... mas agora me calo e tiro meu chapéu de Mestre, para aprender mais um pouquinho... leia com atenção e aprenda você também. Com vocês....


submissa arisca






Vamos começar? Primeiramente, fale um pouco de você, sua idade, e como gostaria de ser apresentada, ou como se apresenta no meio:

Bem sou uma submissa masoquista, 21 anos, uma estudante, uma menina mulher, inteligente, simpática cheia de controvérsias, adoro desafios não fujo de nenhum, sou um diamante ainda bruto, alguém que nunca cansa de aprender e viver suas fantasias uma menina, meio moleca ainda, sou intensa me jogo de cabeça no que quero, eu costumo dizer q sou um abismo profundo e inexplorado abra os braços e se jogue.




1 – Sabemos que está em São Paulo a mais ou menos quatro anos, onde morava antes e se nessa época já reconhecia seus instintos BDSM. Aliás, como foi que descobriu sua essência. Antes de vir a São Paulo procurou entrar no meio BDSM?

Bem eu morava no Ceará, desde jovem eu sempre gostei de sentir dor, era estranho mas adora levar uma surra, fazia de tudo pra isso, no começo achei que era louca, que estava pirando, mas não conseguia deixar de gostar então resolvi curtir, mas ai eu fui crescendo e meus pais pararam de bater então eu fiquei meio perdida então tive que me virar eu mesma pegava a havaiana e me batia,caia para me ferir, ai um dia cortei meu dedo com um estilete e adorei ver o sangue pingando. Então comecei a me cortar. Adorei e fui levando, não procurei entrar no meio, até por que, até então eu não sabia da existência do BDSM. Morava em uma cidade pequena, de gente mais pequena ainda. Mas no fundo eu sabia o que queria só não sabia que tinha nome, até chegar aqui (ainda com 17 anos) e me encontrar.



2 – Sabendo que já tinha desejos com relação a sua identidade BDSM quando era menor de idade, como foi lidar com isso pessoalmente e como o meio lidava com o fato de ser menor. Acredita que tinha plena consciência sobre o que seria ser iniciada no universo BDSM, pairavam dúvidas, se achava anormal por perceber seus instintos, havia muitos conflitos internos?

Quando descobri o BDSM, eu comecei a ler e a entrar nas salas, era mais uma brincadeira de adolescente. Quando eu falava qual era minha idade (17 anos), ninguém mais falava comigo, era simplesmente ignorada. Aquilo foi super chato porque eu estava me encontrando no BDSM e as pessoas que eu pensei que abririam as portas pra me ensinar, alertar ou mesmo só me mostrar que eu não era tão diferente, simplesmente fecharam as portas. E aí, você não tem com quem contar, tirar suas dúvidas... Isso não é uma coisa que sua melhor amiga vai te ajudar. Então você fica perdida. Até parei de entrar na sala da UOL por um tempo, mas como a vontade era mais forte voltei, mudei de Nick e fingi ser maior. Fui conversando e aprendendo um pouco mais, mas foi difícil. Depois comecei a realmente levar a sério mas sabia que ninguém ia querer ter um encontro comigo. Então fui me descobrindo aos poucos, tive minhas crises de duvidar se eu realmente queria aquilo. Tive medo de não ser o que eu imaginava, mas com o tempo perdi o medo e me joguei de cabeça, eu acho que quando a vontade vem da alma não tem como pará-la, você tem que se deixar levar. Eu não estava preparada porque não tive muito apoio no começo, talvez se tivesse sido guiada pelas mãos certas teria começado mais cedo, mas tudo bem segui em frente.



3 – Obviamente teve experiências baunilhas antes de ser iniciada no BDSM, procurava incentivar o parceiro a práticas mais apimentadas. Houve frustrações, acontecimentos inusitados? Conte um pouco das suas experiências pré BDSM.

Bem eu até tentei varias vezes, mas não adiantou muito. Eles até batiam, mas pouco. Não gostavam e isso acabava como meu tesão, eu tinha que ficar dizendo como, onde, aff...!!! Perdia a graça! Teve um, que até era controlador, mas não sabia bater! (risos) Não tem como você ensinar alguém a ser dominador e também eu nunca havia sido dominada!! Mas para mim não tem mais graça ter um namorado baunilha agora que sei o quanto é bom pertencer a alguém, não posso nem quero me privar disso.



4 – Assim como você, sabemos que muitos jovens procuram adentrar as portas do Universo BDSM. Qual foi o caminho que seguiu? Quais as maiores dificuldades iniciais? O fato de ter mudado para São Paulo foi decisivo na sua iniciação? O que você gostaria de ter encontrado nessa época recente, que teria facilitado muito sua vida? O que você acredita que falta no meio BDSM em relação a essa nova geração que está chegando?

Eu acho que vir pra São Paulo, foi sim muito importante, pois aqui me encontrei, aqui descobri várias pessoas que levam o BDSM a sério, que estão dispostas a trocar experiências e ensinamentos. Coisa que não tinha antes onde morava. Hoje percebo que o BDSM está bem espalhado. Há pouco tempo, descobri que até em fortaleza já existe um clube, fico muito feliz com isso, pois facilita muito a descoberta de vários jovens, eles podem sair do virtual e experimentar o real. Mas o caminho mais aconselhável para começar é ler muito, ver quais práticas lhe atrai, entrar no bate papo, pedir conselhos... Foi isso que eu fiz. Porém a maior dificuldade é o preconceito que existe no meio com pessoas mais jovens, eu queria ter encontrado pessoas mais dispostas a ensinar, explicar o BDSM, não só me mandar ler sites. Por que sempre e difícil ir para o real. E outra coisa, achar pessoas no meio que sejam confiáveis. Porque nessa minha busca, errando muito e acertando pouco, eu conheci muitas pessoas que não eram adeptas ao SSC, então, acho que antes de você partir para o real deve buscar referencias, sempre! Gostaria de ter encontrado alguns dons que hoje eu conheço e admiro. Tenho certeza que teria acertado mais. Já que não podemos mudar o passado, podemos evitar que ocorra o mesmo com outras pessoas que estão chegando. Por isso eu acho que deveríamos abrir mais as portas do BDSM, não sermos tão fechados. Devíamos ter mais paciência e lembrar como foi difícil pra gente sair da casca e acolher os novos da melhor forma que pudermos.



5 – Poderia nos contar como foi o processo de encontro com o Dominador Sádico que a iniciou, falar um pouco de sua iniciação. Houve algum tipo de envolvimento emocional, tanto da sua parte como da parte dele. A diferença de idade entre vocês era muito grande? Como você encara essa diferença?


Bem meu primeiro Dono foi especial. Tive que buscar muito até encontrá-lo. Eu o conheci na sala de bate papo da UOL. Ele foi tomando conta de cada pedacinho de mim até que eu mesma não me achasse. Conversamos bastante até me sentir segura. Ele era sádico, não era litúrgico, mesmo assim era um verdadeiro Dom. Na época, ele tinha 30 anos e eu 19 a diferença não era tão grande. Nos demos muito bem. Ficamos juntos 1 ano e 3 meses. Eu o amei do jeito mais profundo que eu pude. Me dediquei a ele de corpo e alma e ele me deu o mesmo. Vivemos intensamente o BDSM até o dia que o fogo parou de arder e seguimos caminhos diferentes, mas eu só tenho a agradecer por ele ser quem é e ter me ajudado a descobrir minha essência. Bom, eu acho que se você for uma pessoa interiormente madura a idade não vai fazer nenhuma diferença Também acho devemos buscar sempre o conhecimento e pessoas mais velhas, geralmente, tem muito que ensinar e eu adoro aprender. Além do mais, sempre gostei de homens mais velhos pois passam mais segurança e tem muito mais experiência.



6 – Como foi ir para primeira sessão? Considerava-se preparada? Como se preparou internamente? Quais conceitos internos que teve de superar para poder permitir-se ir para sessão? A sessão foi como criança abrindo presentes em dia de natal? Quanto tempo passou repassando a sessão em sua mente? Foi um dos momentos mais marcantes da sua vida?



Nossa ate relembrei! (risos) Deu aquele frio na barriga, aquela vontade de levantar, correr pra casa e se esconder. Eu achava que estava muito bem preparada mas na hora não tem como não suar frio de expectativa. Tive de ter muita coragem pra ir. Venci meus medos, minha insegurança de não saber o que poderia acontecer, afinal eu era uma menina, mas fui em frente e simplesmente ADOREI!!! Mergulhei em um turbilhão de emoções! Eu abri o melhor presente que o Papai Noel poderia ter me dado! Foi um momento de entrega inesquecível! Como se esquecer daquele dia? Dia seguinte eu estava dolorida, marcada, até mesmo ferida, mas eu nunca me senti tão satisfeita, carreguei aquelas marcas com muito orgulho e se pudesse mostraria pra todos. Eu até sonhava com outras sessões. Só saiu da minha cabeça quando pude ter outra sessão que foi uma semana depois. (risos)



7 – Depois da sessão, quanto tempo ficou “ligada” ainda nela? O que aconteceu que realmente foi completamente inesperado por você? Quais foram às primeiras percepções de mudanças em você que está diretamente ligada a iniciação?

Bem acho que fiquei ligada durante um dia inteiro, molhava a calcinha quando pensava! O que mais me espantou foi minha submissão, até aquele momento eu não era nada submissa. Eu pude ver que a submissão existia em mim, bem no fundo de minha alma, bem escondida, mas estava lá. E ele a trouxe a tona. Muitas coisas mudaram, pois eu tinha vivido o real e tinha gostado. O real é totalmente diferente. Foi como se você confirmasse algo que só desconfiava. E aquilo era ótimo! Eu me tornei mais dócil. Com o tempo você se torna naturalmente mais obediente, não só com pessoas do meio, há uma mudança total em você. Eu mudei com todos, fiquei mais humilde, mais educada, enfim, você muda.



8 – Depois de iniciada, passou a freqüentar o meio: clubes, encontros, festas. Como o meio BDSM olhava praquela menina tão novinha que “invadia” o espaço dos mais vividos e experientes? Encontrou outras pessoas da sua geração nesses momentos, ou a grande maioria era realmente de pessoas muito mais velhas?

Bom, nessa parte não fui bem. Eu fui ao (extinto) Libens e fui bem recebida. O Mister K é ótimo e a sua sub também e o lugar é bem aconchegante. Mas quando entro logo vejo um grupinho de senhores reunidos, que te medem da cabeça aos pés, me senti literalmente sendo devorada. Nessa noite, eu só conheci um dom que estava lá acompanhado da sua sub, que era um pouco mais jovem. Com o restante não houve aproximação. Ficou aquela panelinha e assim passou noite adentro. Eu sai de lá triste. Esperava mais confraternização e meu dono também. Também fui no projeto luxuria. Um lugar interessante, porém as panelinhas existem em todo lugar. Simplesmente parei de freqüentar. Espero que hoje esteja melhor. Quem sabe não volto a freqüentar e possa me surpreender com algumas mudanças?



9 – E agora? Já se considera uma submissa formada? Quais são as qualidades que acredita que encontrou em você que te fazem uma submissa? Daqui pra frente qual o caminho que pretende seguir? O que ainda não viveu que sonha em viver plenamente no meio BDSM? Pretende em algum momento conciliar relacionamentos baunilhas com o BDSM? Conseguiria ou pretende abandonar o BDSM?

Não acho que existam submissas "formadas"... (risos) Não possuo qualidades que me tornam submissa... Minha essência me torna uma... Me considero uma mulher pronta pra encarar as coisas que afirmo...Tenho prazer na submissão...

Não sou diferente de quando iniciei... Diria que, agora, tenho muito mais claro o que realmente gosto, do que antes, quando apenas desejava..
Adquiri sabedoria... como em todo e qualquer outro aspecto da minha vida.
Mas, jamais diria que já sou a submissa perfeita, pronta, formada...
Morrerei precisando adquirir mais coisas... vou aprender eternamente.
Vou experimentar eternamente... e sei que esse universo, muito ainda me fascinará.

Não sei ditar um manual do que aprendi e do que preciso aprender...
Isso eu diria a um Dom... dentro de uma relação... baseada nas vontades de ambos.

Uma das coisas que, com certeza quero viver, é uma relação 24/7. Plenamente!!
E outra certeza é que no momento só quero relacionamentos dentro da filosofia BDSM. Me relacionar apenas baunilhamente seria como estar me condenando a infelicidade, pois eu sou completa graças ao BDSM sem ele, eu, não seria eu.



Terminado, olhando pra si, orgulha-se das escolhas que fez até aqui? O que diria para aqueles jovens que ainda não atingiram a maioridade e já sonham com a iniciação no BDSM? E o que diria para os que já estão em idade de iniciar, porém ainda tem muitos medos, pré-conceitos e bloqueios que os impede de ir pra sessão? Qual a grande dica você gostaria de deixar para nossos jovens leitores?

Sim, me orgulho muito, minhas escolhas me fizeram quem sou hoje. O que posso dizer aos que estão chegando é que leiam, conversem, tirem suas dúvidas por mais bobas que sejam, e vejam o que gostam, que práticas tem vontade de experimentar, se conheçam antes de tudo, e, principalmente, tomem cuidado, pois nesse meio existem sim pessoas ruins, apesar de haverem pessoas maravilhosas que vale muito a pena serem conhecidas. Quando se sentirem prontas, partam para o real e sejam felizes. Aos que já sabem o que buscam e estão na maioridade, não tenham medo de se conhecer melhor, mergulhe no desconhecido, arrisque e experimente o verdadeiro BDSM, até por que a net pode ser ótima, mas o real não tem comparação. Só assim se sentirão completos.



Submissa Arisca






Filme(s) de Hoje

Lolita

Adaptação do Romance de
Vladimir Nabokov

Baixe as duas versões
1997 - de Adrian Lyne
1962 - de Stanley Kubrick


Sinopse:
1947, um professor de meia-idade  de origem inglesa vai lecionar literatura francesa em uma pequena cidade da Nova Inglaterra e aluga um quarto na casa de uma viúva, mas só realmente decide ficar quando vê a filha  dela, uma adolescente de doze anos por quem fica totalmente atraído. Apesar de não suportar a mãe da jovem se casa com ela, apenas para ficar mais próximo do objeto de sua paixão, pois a atração que ele sente pela enteadaé algo devastador. A jovem, por sua vez, mostra ser bastante madura para a sua idade. Enquanto ela está em um acampamento de férias, sua mãe morre atropelada. Sem empecilhos, seu padrasto viaja com sua enteada e diz a todos que é sua filha, mas na privacidade ela se comporta como amante. Porém, ela tem outros planos, que irão gerar trágicos fatos.


Versão de 1962


Título original: Lolita
Direção: Stanley Kubrick

Roteiro: Guião Vladimir Nabokov / Stanley Kubrick / James B. Harris
Elenco: James Mason, Shelley Winters, Peter Sellers, Sue Lyon

Trilha Sonora: Nelson Riddle

Duração: 152 min.
Ano: 1962
País: Reino Unido / EUA
Género drama
Idioma original inglês


PREMIAÇÃO:

Recebeu uma indicação ao Oscar, na categoria de Melhor Roteiro Adaptado.

CURIOSIDADES:
- Um dos motivos pelo qual a atriz Sue Lyon foi escolhida para ser a intérprete de Lolita foi o tamanho de seus seios. O diretor Stanley Kubrick chegou a ser advertido sobre os perigos da censura americana em usar uma atriz menor de idade para interpretar uma garota de 14 anos sexualmente ativa, mas Kubrick resolveu contratá-la assim mesmo.


- A atriz Sue Lyon tinha apenas 16 anos durante as filmagens de Lolita.

BAIXANDO O FILME VIA 4shared
Legendas Embutidas

parte 1
parte 2
parte 3
parte 4
parte 5

Versão de 1997


Título original: Lolita

gênero: Drama
duração: 02 hs 18 min
ano de lançamento: 1997
estúdio: Guild / Pathé
distribuidora: Samuel Goldwyn Company

direção: Adrian Lyne
elenco: Jeremy Irons , Melanie Griffith , Frank Langella , Dominique Swain , Suzanne Sheperd

roteiro: Stephen Schiff, baseado em livro de Vladimir Nabokov
produção: Mario Kassar e Joel B. Michaels
música: Ennio Morricone
fotografia: Howard Atherton
direção de arte: W. Steven Graham e Chris Shriver
figurino: Judianna Makovsky
edição: David Brenner e Julie Monroe

CURIOSIDADES:
- Como a atriz Dominique Swain tinha apenas 15 anos durante as filmagens de Lolita e, com isso, era menor de idade, todas as cenas de sexo entre ela e Jeremy Irons tiveram que ser rodadas com um travesseiro separando ambos.

- Mais de 2500 garotas fizeram testes para interpretar a personagem-título de Lolita.



BAIXANDO O FILME VIA RAPIDSHARE
Legendas Embutidas

http://rapidshare.com/files/326393664/L.1997.by.sataxe.part1.rar
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Comments (3)

menina Mulher quando eu crescer quero ser igual a você!!!

Excelente entrevista.Parabéns

Otima entrevista adorei o blog vou sempre ler

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