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Porta de entrada para diversificação sexual para muitos Baulinhas, o filme Emmanuelle e sua continuação Emmanuelle 2, fizeram muita gente despertar pra possibilidade de algo mais do que sua relações caretinhas.

Há precisamente 35 anos que estreava em Paris um filme que ultrapassava as barreiras do que era aceitável em filmes na época, com cenas envolvendo estupro, masturbação e casos extra-conjugais consentidos pelo casal de namorados no filme. ** Sylvia Kristel a holandesa que interpretava “Emmanuelle”, a heroína daquela «pouca-vergonha», tornou-se rápidamente famosa no mundo inteiro. A liberdade já tinha chegado a Portugal quando o filme aqui foi estreado e por isso mesmo, as longas filas para adquirir bilhete foram uma constante nas cidades e vilas onde o filme foi exibido.** No Brasil a estréia só aconteceu cinco anos depois e mesmo assim com alguns cortes. *** Trinta e cinco anos passados, que importância teria hoje este filme nas mesmas sociedades onde foi exibido ?**

A exótica Tailândia. É lá que Emmanuelle, uma linda e sensual modelo, viaja para encontrar o seu marido diplomata, Jean, bem mais velho que ela. Ambos são bem tolerantes com os casos extraconjugais do outro. Embora Emmanuelle tenha aprendido muitas coisas sobre o amor com o marido, Jean acredita que ela deva se aventurar em novas experiências eróticas. Seguindo o conselho, Emmanuelle faz sexo com a filha de sua vizinha. Mas é pela fotógrafa loira, Bee, por quem ela se apaixona. Quando Emmanuelle é abandonada pela fotógrafa, Jean sugere que ela se vingue, arrumando um outro amante.